O vice-presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Jorge Mussi, no exercício da presidência, foi homenageado nesta quarta-feira (28) pelo Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC), como reconhecimento pela sua carreira e pelo papel que representa na magistratura nacional.
A placa de homenagem foi entregue pelo desembargador Ricardo Roesler, presidente do TJSC, e pelo ouvidor do tribunal, desembargador Osmar Nunes Júnior. O ministro Jorge Mussi é o primeiro magistrado de Santa Catarina a ocupar a presidência do STJ.
“É a consolidação do reconhecimento do valor do magistrado catarinense. A magistratura catarinense hoje é reconhecida nacionalmente pela sua produtividade e eficiência, e o ministro Jorge Mussi, na presidência do STJ, ainda que de forma interina, representa o coroamento e o reconhecimento da magistratura de Santa Catarina. O ministro é uma referência para a magistratura do nosso estado e, por isso, é uma honra prestar esta homenagem”, afirmou o desembargador Ricardo Roesler.
Em seu pronunciamento, o vice-presidente do STJ se disse lisonjeado com a condecoração, a qual, segundo ele, é um incentivo para que todos os que compõem o Poder Judiciário sigam firmes na missão de proteger os direitos dos cidadãos brasileiros.
Para o ministro, ser o primeiro catarinense a presidir o Tribunal da Cidadania, após anos de experiência atuando em âmbito estadual e nacional, tem um significado especial. “É um momento muito importante na minha vida. Eu fui presidente do Tribunal de Justiça de Santa Catarina e hoje, depois de estar há 14 anos no STJ, receber esta homenagem é motivo de muito orgulho”, afirmou Jorge Mussi.
Ele falou também sobre a necessidade de aperfeiçoar a atuação da magistratura para enfrentar os crescentes desafios da prestação jurisdicional.
“O Brasil passa por momentos muito difíceis, e a magistratura brasileira também. As pessoas têm procurado cada vez mais o Poder Judiciário, mas ainda não estamos preparados para dar vazão a essa grande quantidade de processos, porque somos apenas 18 mil juízes. Nesse novo milênio, temos que ter cada vez mais ferramentas e usar a criatividade para prestar a jurisdição em prazo razoável”, declarou.
Este artigo foi publicado primeiro em outro site. Vá para a fonte