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Apenas 13,3% dos alunos de Computação e Tecnologia da Informação são mulheres, segundo o IBGE. Já um estudo feito por uma organização internacional, com foco na empregabilidade das mulheres latino-americanas, revela que apenas 25% dos profissionais de TI do mundo são mulheres. No Brasil, esse número é ainda menor.
O Repórter Justiça desta semana mostra que a baixa representatividade feminina no segmento vai além da falta de incentivos. É uma questão cultural. Na hora de escolher o curso da graduação, muitas mulheres optam por Serviço Social, Pedagogia ou Enfermagem, por exemplo. Ou seja: cursos relacionados ao cuidado.
Nossos repórteres mostram os desafios que as mulheres enfrentam nos cursos ligados à tecnologia. É o caso de uma aluna de Brasília que conta que, quando começou o Curso de Desenvolvimento de Sistemas, havia apenas ela e outras duas estudantes na sala de aula com 50 alunos.
O programa também mostra que, num mundo totalmente tecnológico, novos campos de trabalho vão surgir, assim como a oferta de emprego. Resultado: o mercado de tecnologia vai precisar cada vez mais de mulheres. E ainda: os obstáculos que as mulheres enfrentam no mercado de trabalho da tecnologia.
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