Divórcio amigável: conheça os benefícios dessa modalidade

O divórcio amigável, também conhecido como divórcio consensual, é para casais que se separam de acordo. Eles não precisam de processos longos para resolver questões como guarda, bens e pensão. Isso porque negociam tudo entre si, sem conflitos.

Esse método é mais rápido. Casos sem bens podem ser resolvidos em 24 horas. Já os processos judiciais podem levar anos e custar muito mais.

No Piauí, a escritura de bens de R$ 200 mil custa R$ 2.405,08. Isso é muito menos que os custos de um processo judicial. O divórcio consensual também ajuda a manter o relacionamento familiar intacto. E reduz o estresse para todos envolvidos.

Advogados são importantes para garantir que os acordos sejam justos. Isso vale mesmo quando não há filhos ou bens a dividir.

Principais benefícios do divórcio amigável

  • Processo rápido: até 3 dias com bens, 24 horas sem partilha.
  • Custos menores: R$ 400 sem filhos, até R$ 10 mil em casos complexos.
  • Decisões negociadas diretamente entre as partes.
  • Menos desgaste emocional e menor risco de conflitos.
  • Advogados são essenciais para orientar e validar acordos.

O que é divórcio amigável?

O divórcio amigável, ou divórcio consensual, é quando o casal decide juntos como será a separação. É diferente do divórcio litigioso, que envolve disputas. Neste, o casal trabalha juntos em questões como bens, filhos e pensão alimentícia.

Esse tipo de divórcio busca a harmonia. Ele foca em conversar e evitar conflitos.

Diferença entre divórcio amigável e litigioso

  • Divórcio amigável: Acordos feitos diretamente entre as partes, sem necessidade de disputas judiciais.
  • Divórcio litigioso: Requer processos judiciais prolongados, com risco de decisões impostas pelo juiz.

O divórcio amigável evita danos emocionais e custos altos. Já o litigioso pode levar anos, como em casos complexos.

Características principais do divórcio consensual

Para ser considerado divórcio sem litígio, é preciso:

  • Acordo escrito e assinado por ambas as partes;
  • Presença de advogado para validar o documento;
  • Conclusão em até 3 dias em cartórios, desde que sem bens a dividir.

Base legal do divórcio amigável no Brasil

“A Emenda Constitucional nº 66/2010 permitiu o divórcio direto sem necessidade de separação prévia.”

A Lei nº 11.441/2007 fez o processo em cartórios mais fácil. O Código Civil também ajuda, definindo regras para a partilha de bens. Essas leis dão segurança jurídica para quem resolve questões sem conflito.

Divórcio amigável: como funciona essa modalidade?

O divórcio amigável torna o fim do casamento mais fácil quando o casal concorda. Esse processo pode ser feito de duas maneiras: judicial ou extrajudicial.

  1. Extrajudicial (sem filhos menores): É feito no cartório. Exige apenas que o casal concorde sobre bens e filhos. Pode ser feito em até 1 dia útil.
  2. Judicial (com filhos ou divergências): Necessita da homologação do juiz. O juiz verifica se o acordo é justo para todos.
Modalidade Tempo Médio Custo Requisitos
Extrajudicial 1-3 dias R$ 1.800 a R$ 3.000 (advogado + taxas) Acordo total e ausência de filhos menores
Judicial 2 a 6 meses R$ 4.000 a R$ 8.000 Necessário homologação e presença de advogados

“O divórcio amigável reduz conflitos e custos, desde que as partes mantenham diálogo aberto.” — Especialista em Direito de Família

Para começar, é necessário juntar documentos como RG, CPF, certidão de casamento e comprovante de residência. Se houver imóveis, é preciso certidões negativas de ônus. A resolução CNJ 571/2024 agora permite o divórcio consensual em cartório, mesmo com filhos, se todos os termos estiverem acordados.

Os custos mudam de acordo com a região e a complexidade do caso. Em casos simples, sem bens, o custo pode ser R$ 1.669 (advogado) + taxas cartoriais (R$ 200 a R$ 700). Em 2021, 80 mil divórcios foram registrados, um aumento de 4% em relação a 2020. Isso mostra a busca por processos mais rápidos.

Requisitos para realizar um divórcio consensual

Para fazer um divórcio consensual, é importante saber os requisitos legais e a documentação necessária. O divórcio extrajudicial, feito em cartório, tem condições específicas para ser mais rápido. Veja os detalhes:

Documentação necessária

  • Certidão de casamento original ou autenticada;
  • Documento de identidade dos cônjuges;
  • Comprovante de residência atualizado;
  • Declaração de bens e dívidas em comum acordo (se houver partilha);
  • Termo de divórcio assinado por ambas as partes.

Condições para divórcio em cartório

Para o divórcio extrajudicial, é necessário:

  1. Consenso entre as partes sem conflitos;
  2. Presença de advogado para orientação;
  3. Ausência de filhos menores de idade ou incapazes;
  4. Nenhuma gravidez em curso.

A Resolução CNJ 571/2024 permite exceções para casais com filhos, desde que haja acordo sobre guarda e pensão.

Quando é preciso recorrer ao judiciário

Casos com filhos menores ou incapazes precisam de intervenção judicial. Nesses casos:

  • O juiz homologa o acordo, garantindo direitos;
  • O processo pode levar até 3 meses;
  • Custos variam de R$ 1.669 a R$ 5.000, conforme a OAB.

Comparativo de custos por estado

Estado Valor mínimo (sem bens) Valor máximo (com partilha)
Minas Gerais R$ 590,88 R$ 1.500
Bahia R$ 200 R$ 1.200
São Paulo R$ 300 R$ 1.800

Fonte: Dados de 2023-2024 das OABs estaduais.

Benefícios do divórcio amigável para ambas as partes

O divórcio amigável traz vantagens para todos. Ele simplifica os processos legais e cuida da saúde emocional e financeira. Isso beneficia tanto os cônjuges quanto a família.

Redução de custos emocionais e financeiros

  • Menos gastos com honorários advocatícios: até 50% a menos que processos litigiosos;
  • Valor médio de consultas jurídicas: entre R$300 e R$500 contra R$10.000 a R$20.000 em litígios;
  • Redução de conflitos emocionais: 80% dos casais relatam menos estresse durante o processo.

Agilidade no processo de separação

O divórcio rápido é uma realidade: 70% dos casos consensuais são resolvidos em até 3 meses. Em contraste, processos litigiosos podem durar anos. Os passos essenciais incluem:

  1. Acordos prévios sobre bens e pensão;
  2. Elaboração de petição conjunta;
  3. Homologação judicial em até 60 dias em média.

Preservação das relações familiares

“A cooperação entre as partes fortalece laços mesmo após a separação”, destacam especialistas. Dados mostram que 75% dos casais com filhos mantêm relações cordiais após o divórcio consensual.

Isso garante estabilidade emocional para as crianças. Também facilita a criação conjunta. Acordos claros sobre guarda e visitas evitam conflitos futuros.

Divórcio extrajudicial: quando é possível?

O divórcio extrajudicial é uma boa opção quando o casal está de acordo. A Lei 11.441/2007 trouxe essa alternativa para evitar longas lutas na justiça. Para fazer isso, é necessário atender a alguns requisitos:

  • Acordo sobre bens, pensão e nome pós-divórcio;
  • Não ter filhos menores ou incapazes (a menos que questões sobre eles estejam resolvidas na justiça);
  • Presença de um advogado (pode ser o mesmo para ambos os cônjuges).

Desde 2024, a Resolução 571/2024 permite o divórcio em cartório mesmo com filhos. Isso desde que direitos dos menores estejam definidos em sentença prévia. O processo segue algumas etapas:

Passo Descrição
Documentação Certidão de casamento atualizada, comprovantes de bens e identidade dos cônjuges
Elaboração de acordo Acordo escrito sobre partilha, pensão e outros termos
Assinatura em cartório Presencial ou via procuração pública reconhecida
Emissão da escritura Documento oficial que oficializa o divórcio

O tempo necessário para o processo varia de 24 a 48 horas, dependendo do lugar. Em São Paulo, os custos são:

  • Honorários: R$ 3.110,55 (mínimo OAB/SP)
  • Taxas cartorárias: de R$ 592,89 a R$ 2.019,30

O divórcio extrajudicial é válido imediatamente após a escritura. Esse caminho mantém a privacidade e diminui os custos, evitando meses de processo judicial.

Passo a passo do processo de divórcio amigável

O processo de divórcio amigável tem etapas claras. Isso garante que tudo seja feito corretamente. Veja cada passo:

  1. Acordo entre as partes: Os cônjuges discutem sobre bens, filhos e pensão. É crucial que concordem em tudo.
  2. Elaboração da petição: O advogado faz o documento com os acordos. Se houver filhos, o Ministério Público deve dar parecer.
  3. Homologação do acordo: Um juiz ou tabelião verifica se o acordo segue a lei. Se sim, o processo avança.
  4. Emissão da certidão: Depois de aprovado, o cartório dá o documento oficial. Ele deve ser registrado no registro civil.

Processo de divórcio amigável

Para quem não tem filhos menores, o divórcio consensual é feito em cartório. Mas, se houver filhos, a homologação judicial é necessária. Veja um resumo:

Etapa Tempo médio Documentos
Acordo 1-2 semanas RG, CPF, certidão de casamento
Petição 2-3 dias Minuta de divórcio assinada
Homologação 30-60 dias Parecer do MP (se aplicável)
Certidão 1-3 dias Documento final do cartório

Ter um advogado é essencial para evitar erros. Em casos consensuais, a mediação extrajudicial ajuda a economizar tempo e dinheiro, conforme o CNJ.

Custos envolvidos no divórcio consensual

É importante saber quanto custa um divórcio amigável para planejar suas finanças. O divórcio extrajudicial pode ser mais barato. Mas, fatores como honorários e taxas podem mudar o preço total.

Honorários advocatícios

Os honorários dos advogados variam conforme a complexidade do caso e o regime de bens. Exemplos:

  • Se os cônjuges já concordam na partilha de bens, os custos são menores.
  • Advogados mais experientes podem cobrar até 30% a mais que os novatos.
  • Em casos extrajudiciais, um advogado pode representar ambas as partes, economizando dinheiro.

Taxas cartoriais e judiciais

Em São Paulo, a Escritura Pública de Divórcio sem bens custa R$ 566,30. Se houver bens entre R$ 303.851,01 e R$ 353.600,00, o preço subirá para R$ 4.500,54. As taxas de ISS podem variar de 2% a 5% dependendo do município.

Comparativo de custos: divórcio amigável vs. litigioso

Item Divórcio Amigável Divórcio Litigioso
Custos Iniciais R$ 500–2.000 (advogado + taxas) R$ 3.000–10.000 (advogados, custas e perícias)
Tempo Médio 30–60 dias 1–3 anos
Custos Adicionais Raros, se houver consenso Audiências, honorários de testemunhas, etc.

Os processos litigiosos podem custar até 3x mais que um divórcio extrajudicial. Negociar diretamente evita gastos com disputas judiciais.

O papel do advogado no divórcio sem litígio

Um advogado especializado garante que o divórcio amigável seja feito com segurança e clareza jurídica.

Um advogado de divórcio amigável é crucial, mesmo sem conflito. Ele faz mais do que apenas escrever documentos. Ele ajuda a entender os direitos, verifica se os acordos são legais e previne problemas futuros.

Em um divórcio sem litígio, ele atua como mediador. Assim, garante que os termos sejam justos para ambos.

  • Elaboração segura de acordos: o advogado explica cláusulas sobre bens, pensão e guarda, evitando interpretações ambíguas.
  • Validade jurídica: garante que o processo, se extrajudicial, cumpra as exigências do Código Civil, como a ausência de filhos menores ou questões pendentes.
  • Prevenção de impasses: analisa se o acordo não viola leis e minimiza riscos de revisão posterior.

Em casos extrajudiciais, o advogado pode representar ambas as partes se houver consenso. Já em processos judiciais, cada cônjuge pode ter seu próprio especialista. A escolha do profissional deve priorizar experiência em direito de família e histórico com divórcios consensuais. Dados de 2023 mostram que 70% dos divórcios no Brasil seguem o modelo amigável, com custos 40% menores que o litigioso.

Para garantir eficiência, o advogado orienta sobre prazos, como a necessidade de espera de 30 dias após a separação para o divórcio extrajudicial. Sua atuação direta impacta na velocidade: processos consensuais são finalizados até 4x mais rápido que os litigiosos. Portanto, um profissional qualificado não só acelera o processo, mas preserva a harmonia familiar e evita retrabalhos judiciais.

Divisão de bens no divórcio amigável

No divórcio amigável, dividir bens é essencial. Os casais decidem juntos como dividir suas propriedades. Assim, evitam brigas. A lei brasileira permite acordos específicos, desde que sejam justos e sejam feitos de acordo com a lei.

Como funciona a partilha consensual

Na partilha de bens consensual, os casais negociam diretamente. Eles podem decidir por porcentagens ou dividir fisicamente. Também podem escolher bens específicos, como imóveis, e incluir dívidas em acordos financeiros.

Documentação dos bens a serem divididos

Para que a partilha seja válida, é necessário ter:

  • Escrituras de imóveis;
  • Extratos bancários e títulos de propriedade;
  • Comprovantes de dívidas consolidadas;
  • Documentos de veículos e bens móveis.

Soluções para situações complexas

Situação Solução
Bens empresariais Venda do ativo ou redivisão de ações
Bens no exterior Avaliação internacional + registro em cartório
Obras de arte Avaliação técnica e compensação monetária

Em casos de financiamentos, as opções são:

  • Parcelamento de dívidas;
  • Venda do bem com divisão do saldo;
  • Usufruto temporário.

Uma avaliação justa ajuda a evitar problemas futuros.

Guarda dos filhos e pensão alimentícia no divórcio consensual

O divórcio consensual foca no bem-estar das crianças. A guarda compartilhada é comum quando os pais querem estar presentes na vida dos filhos.

  1. Tipos de guarda: O Código Civil brasileiro diz que a guarda compartilhada é a regra. Isso garante a presença de ambos os pais.
  2. Guarda unilateral: Isso acontece raramente. Só quando um dos pais não pode cuidar dos filhos.
  3. Visitas: Os acordos estabelecem quando e onde os filhos vão ver cada pai.

A pensão alimentícia leva em conta o que o pai ganha e o que a criança precisa. Geralmente, é de 20% a 30% do salário. Mas pode chegar a 50% em casos especiais. Os acordos do divórcio consensual precisam ser aprovados pelo juiz.

Tipo de guarda Descrição Aplicação
Compartilhada Responsabilidades compartilhadas entre os pais Casos com acordo mútuo
Unilateral Guarda exclusiva a um dos pais Casos de risco à criança

O divórcio consensual ajuda os pais a criar rotinas para os filhos. Eles devem decidir sobre visitas e educação. O MPF verifica se os acordos protegem os direitos das crianças. Se o pai não pagar a pensão, pode ser preso, conforme o Código de Processo Civil.

Como se preparar para um divórcio amigável

Antes de começar o processo de divórcio amigável, é essencial se preparar bem. Essa etapa diminui a tensão e assegura que tudo seja feito de forma eficiente.

Diálogo e comunicação entre os cônjuges

“Comunicação clara evita mal-entendidos.” Mantenha conversas focadas no futuro, evitando reviver conflitos passados.

  • Evite discussões emocionais: use técnicas de escuta ativa.
  • Defina prioridades: discussões sobre bens, guarda de filhos e divisão de dívidas.
  • Considere mediação familiar se o diálogo for difícil.

Organização da documentação necessária

Reúna os seguintes documentos:

  • Certidão de casamento.
  • Extratos bancários e declarações de imposto de renda.
  • Comprovantes de propriedade de bens (imóveis, veículos).
  • Documentos de filhos (se houver), como certidão de nascimento.

Definição prévia dos principais pontos do acordo

Antes de formalizar o divórcio amigável, esclareça:

  1. Partilha de bens e dívidas.
  2. Guarda dos filhos (compartilhada ou unilateral).
  3. Pensão alimentícia, se aplicável.

Um advogado pode ajudar a estruturar o acordo para evitar lacunas legais.

Conclusão

O divórcio amigável é uma forma prática de terminar um casamento sem brigas. Ele ajuda a economizar tempo e dinheiro. Em cartório, o processo pode ser feito em até uma semana, muito menos que os anos em tribunal.

Desde 2010, a lei brasileira permite o divórcio direto sem separação prévia. Isso ajuda os casais a tomar decisões juntos mais facilmente.

Os benefícios do divórcio amigável incluem menos estresse emocional. Também dá mais controle sobre a divisão de bens e a guarda dos filhos. Em 2021, o Brasil viu um aumento nos divórcios, mostrando que as pessoas preferem processos menos complicados.

Ter um advogado é obrigatório, mas a negociação cooperativa evita longas disputas. O divórcio consensual garante uma divisão justa dos bens. Isso ajuda a manter boas relações familiares, especialmente com filhos.

Para quem quer um processo rápido e claro, o divórcio amigável é a melhor escolha. A conciliação entre as partes ajuda a finalizar o processo rapidamente, desde que haja acordo. Se você tem dúvidas sobre custos, documentação ou etapas, entre em contato para ajuda personalizada.

FAQ

O que é um divórcio amigável?

O divórcio amigável ocorre quando ambos os cônjuges concordam em se separar. Eles chegam a um acordo sobre a partilha de bens, a guarda dos filhos e a pensão alimentícia. Isso tudo de forma pacífica e consensual.

Quais são as principais vantagens do divórcio amigável?

O divórcio amigável traz várias vantagens. Reduz custos emocionais e financeiros. Também acelera o processo de separação. E preserva as relações familiares.Este modelo ajuda os ex-cônjuges a manterem uma relação cordial. Isso é essencial para o bem-estar dos filhos.

Quais requisitos são necessários para realizar um divórcio consensual?

Para um divórcio consensual, é preciso um acordo mútuo entre os cônjuges. Não deve haver filhos menores ou incapazes. E, dependendo, um advogado pode ser necessário.

O que é um divórcio extrajudicial?

O divórcio extrajudicial é feito em cartório. Não precisa passar pelo judiciário. É necessário que os cônjuges tenham um acordo e não haja filhos menores ou incapazes.

Qual é o custo médio de um divórcio amigável?

O custo de um divórcio amigável é menor que o de um litigioso. Isso porque há menos gastos com honorários advocatícios e taxas judiciais. Se um advogado representar ambas as partes, os custos podem cair ainda mais.

Como funciona a guarda dos filhos no divórcio consensual?

No divórcio consensual, os pais podem decidir sobre a guarda dos filhos. A guarda compartilhada é preferida pela lei brasileira. Eles devem definir a rotina das crianças e detalhes sobre visitas.É importante estabelecer como serão tomadas decisões sobre educação e saúde.

Quais são os documentos necessários para o divórcio amigável?

Para o divórcio amigável, são necessários alguns documentos. Incluem a certidão de casamento atualizada e documentos de identidade dos cônjuges. Também são necessários documentos sobre os bens a serem partilhados e comprovantes de dívidas, se houver.

Como a presença de um advogado é importante no divórcio amigável?

O advogado no divórcio amigável serve como consultor jurídico. Ele garante que o acordo seja justo e legalmente correto. Ajuda na redação dos documentos e facilita a comunicação entre as partes.

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Dr. Gabriel Magalhães

Dr. Gabriel Magalhães

OAB RJ 197.254 – Advogado e Administrador no escritório Magalhães e Gomes Advogados, com mais de 10 anos de experiência e atuação em mais de 10 mil processos. Especialista em diversas áreas jurídicas.

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